terça-feira, 11 de maio de 2010

‘Os Viúvos’ de Mario Prata


Ontem no Programa do Jô assisti a entrevista com irreverente autor Mário Prata. O cara é malucoooo (no bom sentido), descontraidíssimo e muito divertido.
O livro q ele está lançando este mês, Os Viúovs, narra nova série de investigações do detetive Fioravanti na cidade de Florianópolis. Ele fez questão de dizer durante várias vezes na entrevista que o livro é muito engraçado. Vou postar pra vcs do q se trata o livro.

Desta vez o ex-policial federal e agora detetive particular, Fioravanti, terá que desvendar dois sequestros, encontrar a dona de um belo traseiro a pedido do príncipe de Dubai e descobrir quem é o louco remetente E.R.N que lhe envia e-mails com desabafos sobre sua vida tediosa, seus problemas com a Receita Federal e com avisos de vários crimes que cometerá. Será que os acontecimentos e os e-mails misteriosos têm alguma ligação? Quem é, afinal de contas, esse tal ERN?

Além da tumultuada rotina de uma investigação criminal, Fiora ainda precisa lidar com um triângulo amoroso envolvendo uma ex-namorada e sua filha, e resolver os problemas matrimoniais de Darwin, seu assistente.

Nas 288 páginas cheias de suspense, permeadas pelo inconfundível humor corrosivo de Mario Prata, o leitor viaja pelo universo policial irreverente e instigante do autor, que, usa e abusa de notas de rodapé sobre os nomes citados ao longo da trama, que revelam quem são, o que fazem e a ligação de cada um deles com os crimes, com o possível criminoso e com o detetive Fiora.

Crítico e cronista conhecido na imprensa brasileira, Prata distribui suas alfinetadas em pequenos lapsos de realidade inseridos ao longo da ficção, como o caso do deputado Edmar Moreira e seu castelo não declarado e na ácida dedicatória do livro. “Os Viúvos” é uma singela homenagem àqueles que foram, são e serão vítimas do sistema monetário do nosso país.

“Peço que leia este e-mail até o final. Talvez seja o primeiro de vários. E, através deles, você desvendará uma série de crimes e, finalmente, chegará até a minha pessoa, um criminoso não nato.” E.R.N.

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